Seu Ênio, com o preparador físico Gilberto Tim, transformou a equipe desorganizada e desmotivada do primeiro semestre em campeã brasileira, com pouco mais que três meses de trabalho.
Confira o que Chico Espina e Benitez pensam sobre esta grande figura do futebol brasileiro e sobre o que mudou com sua chegada ao Internacional. Os trechos são de entrevistas feitas por Felipe Prestes e Luís Eduardo Gomes em agosto e setembro de 2009. Ambos os ex-atletas destacam a clareza com que Ênio mudava as partidas no intervalo.
Benitez: “O Ênio Andrade foi o melhor treinador que eu peguei, o cara que dava aula no intervalo. (...) Ele conseguia passar não só a leitura do time dele, como do outro time. Então ele era perfeito nesse sentido. (...) tinha uma intimidade muito grande com o seu Ênio Andrade. Ele tinha muita confiança em mim, a gente conversava muito.”
Chico Espina: “Falava pouco, mas o pouco que ele falava se assimilava. Assim, entre aspas ele falava a linguagem do jogador. O que o jogador precisa: se falar pouco, ser amigo do jogador e dar as dicas na hora certa, era o que ele fazia. E sabia, claro, modificar um time no intervalo. Quando o time não dava bem, ele chegava no intervalo, falava duas ou três palavras e modificava o jogo.”
Confira o que Chico Espina e Benitez pensam sobre esta grande figura do futebol brasileiro e sobre o que mudou com sua chegada ao Internacional. Os trechos são de entrevistas feitas por Felipe Prestes e Luís Eduardo Gomes em agosto e setembro de 2009. Ambos os ex-atletas destacam a clareza com que Ênio mudava as partidas no intervalo.
Benitez: “O Ênio Andrade foi o melhor treinador que eu peguei, o cara que dava aula no intervalo. (...) Ele conseguia passar não só a leitura do time dele, como do outro time. Então ele era perfeito nesse sentido. (...) tinha uma intimidade muito grande com o seu Ênio Andrade. Ele tinha muita confiança em mim, a gente conversava muito.”
Chico Espina: “Falava pouco, mas o pouco que ele falava se assimilava. Assim, entre aspas ele falava a linguagem do jogador. O que o jogador precisa: se falar pouco, ser amigo do jogador e dar as dicas na hora certa, era o que ele fazia. E sabia, claro, modificar um time no intervalo. Quando o time não dava bem, ele chegava no intervalo, falava duas ou três palavras e modificava o jogo.”
Legenda: Retrato de um treinador tricampeão brasileiro, extraído do site do Internacional
Vamo galo!!! só espero que vocês coloquem as entrevistas completa também. Abraço e vamo inter rumo ao tetra.
ResponderExcluirEduardo Silva
Bala meu!
ResponderExcluirparabens pela iniciativa
abraços
celso
Esse ano fazem 10 aos que o inter tomou 4x0 dentro do beirario para o JUVENTUDE!
ResponderExcluirObrigado, pessoal!
ResponderExcluirQuanto a esse jogo, não lembro de nada.
Oi!! Gostaria de saber se esse blog é uma iniciativa do Internacional ou de um torcedor que não tem nenhuma ligação, a não ser a de ser TORCEDOR, com o clube.
ResponderExcluirObrigado!
Felipe
www.esporte-marketing.blogspot.com
Felipe, na verdade é a iniciativa de dois JORNALISTAS.
ResponderExcluirUm abraço
Massa demais, Prestes. Louco para ver o resto.
ResponderExcluirIncrível achar um polentudista aqui.