Zé Duarte chegou ao Internacional em meio à disputa do Campeonato Gaúcho. O Colorado, então treinado por Cláudio Duarte – que em 78 havia sido campeão gaúcho e levado o Inter ao terceiro lugar do Brasileiro – já atravessava má fase desde o início do ano.
José Duarte trabalhou no clube por cerca de 50 dias, sendo demitido após um empate em zero a zero com o Juventude no Beira-Rio, no qual a equipe deixou o campo sob vaias. O empate foi no dia 16 e a demissão no dia 17 de setembro, cinco dias antes da estreia colorada no campeonato brasileiro.
Ainda haveria um Gre-Nal pela última rodada do octogonal. O Internacional foi para campo com comando interino apesar de Ênio Andrade já ter assinado como novo treinador. Com o Grêmio já campeão, o Inter precisava ganhar e torcer por um tropeço do Esportivo de Valdir Espinosa para garantir o vice-campeonato que acabou mesmo nas mãos do time da Serra.
Identificado com o futebol de Campinas em uma época em que Ponte Preta e Guarani formavam uma verdadeira seleção, Zé Duarte foi uma boa aposta que não deu certo. Para o zagueiro Larry, o treinador não conseguiu se adaptar ao futebol do interior gaúcho.
Uma declaração de Zé Duarte à Zero Hora após sua demissão dá conta de que Larry deve ter razão.
- O pior de tudo foi o antifutebol praticado no Interior, sendo o Esportivo de Bento Gonçalves a única exceção. (...) Agora volto para São Paulo e vou descansar. Só aceitarei propostas de times paulistas.
José Duarte iniciou a carreira de técnico nas categorias de base do Guarani, no início dos anos 60. Em 69, colocou a Ponte Preta de volta à primeira divisão do futebol paulista. Treinou diversos clubes do interior de São Paulo, como Saad, Matonense e XV de Jaú, e também grandes clubes do País, como Fluminense, Bahia, Cruzeiro, Santos, além do Internacional.
Um de seus trabalhos de destaque foi treinar a seleção brasileira de futebol feminino em 1996. A equipe tirou quarto lugar. Zé Duarte faleceu em 2004. Era conhecido como “pai dos técnicos” por ajudar vários treinadores em início de carreira.
José Duarte trabalhou no clube por cerca de 50 dias, sendo demitido após um empate em zero a zero com o Juventude no Beira-Rio, no qual a equipe deixou o campo sob vaias. O empate foi no dia 16 e a demissão no dia 17 de setembro, cinco dias antes da estreia colorada no campeonato brasileiro.
Ainda haveria um Gre-Nal pela última rodada do octogonal. O Internacional foi para campo com comando interino apesar de Ênio Andrade já ter assinado como novo treinador. Com o Grêmio já campeão, o Inter precisava ganhar e torcer por um tropeço do Esportivo de Valdir Espinosa para garantir o vice-campeonato que acabou mesmo nas mãos do time da Serra.
Identificado com o futebol de Campinas em uma época em que Ponte Preta e Guarani formavam uma verdadeira seleção, Zé Duarte foi uma boa aposta que não deu certo. Para o zagueiro Larry, o treinador não conseguiu se adaptar ao futebol do interior gaúcho.
Uma declaração de Zé Duarte à Zero Hora após sua demissão dá conta de que Larry deve ter razão.
- O pior de tudo foi o antifutebol praticado no Interior, sendo o Esportivo de Bento Gonçalves a única exceção. (...) Agora volto para São Paulo e vou descansar. Só aceitarei propostas de times paulistas.
José Duarte iniciou a carreira de técnico nas categorias de base do Guarani, no início dos anos 60. Em 69, colocou a Ponte Preta de volta à primeira divisão do futebol paulista. Treinou diversos clubes do interior de São Paulo, como Saad, Matonense e XV de Jaú, e também grandes clubes do País, como Fluminense, Bahia, Cruzeiro, Santos, além do Internacional.
Um de seus trabalhos de destaque foi treinar a seleção brasileira de futebol feminino em 1996. A equipe tirou quarto lugar. Zé Duarte faleceu em 2004. Era conhecido como “pai dos técnicos” por ajudar vários treinadores em início de carreira.
Reprodução: fac simile de Zero Hora, dia 17/09/2009
Nenhum comentário:
Postar um comentário